nem só de silicone vive a mulher

A par das tatuagens de golfinhos que saltam por cima do pôr-do-sol, as alças de soutien feitas de silicone são o que mais gosto de ver logo pela manhãzinha no metro.
Dá-me logo vontade de me enterrar nos óculos de sol e fingir-me de morta.

P.S. A linha vermelha do metro de Lisboa é um prado verde a brotar cogumelos em dias de chuva no que toca ao estilo e à moda.

Temo que as minhas vizinhas de cima - brasileiras - caiam a qualquer momento no meu sofá.

Separados à nascença (I)

Gerard Piqué (Barcelona) e Miguel Veloso (Sporting)





Francis Obikwelu e Seal

uma questão de tamanho

Nem queria acreditar quando a senhora da Loja do Cidadão colocou a mesma altura que tinha no BI nos impressos para o cartão do cidadão. Eu bem insisti, esperneei, mudei o tom  de voz, pedi para me medir de novo e a cabra, ainda que eu estivesse a ver que tinha uns 4 cm a mais (no mínimo), achou que não senhor.
Quando for buscar a trampa do cartão ainda vou mandar a boca, a ver se cola e mudam aquilo.
É que sempre que renovei o BI, embirravam comigo e não mudavam a altura. E depois venham dizer-me que o tamanho não importa.  

quem não tem cão

Um dia destes cheguei a casa e descubro que o namorado tinha andado a matar formigas com laca do cabelo.

Ainda por cima, com aquele jeitinho meigo que Deus Nosso Senhor lhe deu, ainda partiu a patilha onde se pressiona. E para rematar, do alto da sua ideia genial, acrescenta: Mas elas morrem mesmo. Como? Ficam coladas ao chão.